com uma ida de metro até à Baixa-Chiado para jantar com a prima no Kaffeehaus, beber um tinto austríaco e provar umas iguarias também elas austríacas, acompanhadas de uma excelente prosa que finalizou com uma tarte de framboesa e um café direccionando-nos para o Bali onde o reggae ecoou nos nossos ouvidos e nos deixou profundamente transpiradas a precisar de uma lufada de ar fresco junto dos outros primos, sogros, pais e tios e cunhados (conforme o ponto de vista) na rua repleta de gente que bebia à vida e às loucuras vividas ao som de músicas 80's e 90's que foram há 10 anos e nos deixam velhas, saudosas e nostálgicas até voltarmos a encontrar o primo baterista que felicitámos por nos ter deixado arejar as ideias acabadas por não se concretizar porque afinal o carro que tinha o depósito da gasolina a menos de zero não se foi abaixo no raio do parque da Rua do Alecrim que descia ao cais do Sodré nos levou à Expo 98 onde se conseguiu depositar €10 de 95 e se voltou ao ponto de partida para apreciar o pequeno Nemo que dormia profundamente no seu coral e deixar que as almas já cansadas rumassem ao seu descanso e esperar pela companhia de todo o sempre chegar para também repousar numa noite quente e tranquila que ecoava o folhear e o chilrear dos seres alados que voavam de plátano em plátano.
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