Começou com a paragem na creche.
A paragem no semáforo, mas por pouco tempo, que eu ando em sentido contrário ao trânsito!
Seguiu-se a paragem no portão da Escola, fechado graças à greve.
Finalmente a paragem na secretária de tantos feitos.
E agora em pausa, escrevo e páro a pensar em tantas outras paragens neste dia.
A da M. é outra que lá foi a caminho do IPO logo de manhã para um exame com anestesia geral. Não seria mais justo que os bebés e as crianças não tivessem que passar por isto? Tormento e dor. Que nervos me dá! Tão pequenita e com um diagnóstico tão pesado às costas!
Dá-me ganas para gritar aos ouvidos não-sei-de-quem que isto assim não funciona.
So...
... um sopro de coração para que tudo corra da melhor maneira possível; um sopro dentro de uma bola de sabão cheiinha de esperança, de energia positiva e de coragem para voar por cima desta nuvem negra que resolver chover.
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