vê-se me arranjas uma cunhada disse-lhe eu há uns tempos quando obtive por resposta um oh!!! e não é que o meu pedido, que acatava uma já suspeita, veio a concretizar-se pouco tempo depois num lanche à beira rio com uns quantos sorrisos e umas quantas "vergonhas" à mistura e num jantar de apresentação de um trabalho de design. fomos trocando algumas impressões acerca de música depois de um outro jantar, desta vez lá em casa. e os dias voam e poucas são as vezes em que nos cruzamos, mas não sem que haja umas quantas partilhas pelo meio. um Judas recheado de surpresas e música deu-nos a possibilidade de mais uma vez nos irmos partilhando e de nos irmos percebendo [acho]. pudemos trocar umas ideias no dia em que o são João recebeu uns quantos balões recheados de pedidos e de desejos, num dia em que a música voltou a falar e as confissões se fizeram sentir. curiosamente, partilharam-se algumas ideias acerca de vivências e formas de encarar o que vai passando para nós ou simplesmente à nossa frente sem que lhe possamos tocar. demos por um número curioso. cada vida tem ciclos e, ao que parece, a minha ultimamente tem tido muitos. ou pelo menos vou descobrindo uns quantos de acordo com o número que me sugeriste. falaste no número 2. e certo é que o número 2 tem tido muitos quês já que é de 2 em 2 anos que as coisas têm mudado para mim. há sempre um marco estrondosamente importante naquilo que é o meu caminho a cada 2 anos, sobretudo de há uns tempos a esta parte. tudo cresce e floresce. tudo se renova e não é com base naquilo que programo, o que acaba por ser peculiarmente interessante. o 2º ano está a chegar e, dentro em breve, mudanças se avizinham. boas, acredito! embora tenhamos chegado a esta conclusão as duas, reconheço ainda muitas dúvidas e acabo porque partilhá-las com a minha metade, tal como faço com tantas outras coisas. e as dúvidas mantêm as indagações e o facto de não conseguir (ainda!) entender as motivações daquilo que ainda não aconteceu e que nunca aconteceu antes simplesmente por não terem existido as pessoas certas no meu caminho. ainda que as buscasse, ainda que escavasse todos os terrenos e procurasse nos baús todos, os lençóis que retirei continham apenas pó e pouco mais, da terra saiam apenas as sementes secas e infrutíferas. as histórias eram antigas e os propósitos despropositados. acabei por ir andando ao sabor da maré, presa a um vento que eu não sabia ao certo para onde se dirigia. para onde me encaminhava. muitas respostas vieram até mim sem eu saber exactamente que perguntas tinha feito, se é que as tinha feito a alguém [ou mesmo a mim própria]. não descurei no entanto a minha capacidade de estar atenta. e assim tenho continuado. sempre em busca daquilo que os dias me vão oferecendo. umas vezes mais atenta que outras, é certo! mas vou andando, vendo, olhando, ouvindo, (re)pensando, sentindo... e é tão bom sentir que há uma verdade naquilo que busco e vivo. foi boa esta nossa 'descoberta', esta tua sugestão. a este propósito aproveitei para fazer umas pesquisas acerca do número 2, na tentativa de aliar mais alguma informação àquilo que
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